O que me atraiu neste livro foi a imagem da capa, os olhos hipnóticos do tigre prenderam-me e a imagem do Taj Mahal aguçou a minha curiosidade.
Apesar de não conhecer a autora fiquei intrigada com a sua biografia: nasceu em 1979 na Alemanha e desde sempre escreveu. Depois de acabar o ensino secundário instalou-se no sul da Índia, onde viveu durante 1 ano, trabalhou como professora numa escola de Madras e viajou pela Turquia, Itália, Grécia, Síria e Reino Unido. No momento vive novamente na Alemanha onde se licenciou em medicina e se dedica á escrita.
Desde sempre senti uma inexplicável ligação com a Índia e o facto de a autora ter tido coragem de sair do seu país natal para passar um ano no meio de uma cultura tão diferente da Alemã despertou o meu interesse.
Afundei-me na leitura e, ao fim da primeira página, já não me lembrava que a autora não era indiana pois emergi no meio da Índia, senti os seus cheiros (por vezes não muito agradáveis), vi a sua cor e viajei no dorso de um tigre para salvar uma princesa.
Nesta história temos os ingredientes todos para uma excelente aventura:
Um país exótico (a Índia colonial do séc. XIX);
Uma princesa, filha de um Deus raptada por um demónio (os indianos têm centenas de Deuses e de demónios);
Um ladrão incumbido de a salvar ( “És tu o escolhido para cumprir a missão: irás através do fogo, da água e do vento.”);
Um tigre branco sagrado, que tem medo da água e que se torna no companheiro de viagem do ladrão e que o ajuda a obter uma pedra preciosa especial, necessária para subornar o servo do demónio para que este os ajude a libertar a princesa;
Um ladrão de mil e uma caras que vai sempre tentar roubar a pedra ao nosso ladrão que ao longo da aventura se vai transformando num herói;
E, claro, uma linda história de amor entre uma princesa e….
Têm mesmo de ler o livro pois este não é um romance de capa e espada comum, onde logo no princípio se sabe quem são os maus e ao bons, o herói e a heroína. È uma história que nos guia por um país, algumas das sua tradições e costumes e por uma filosofia de vida diferente mas muito rica e interessante.
Apesar de não conhecer a autora fiquei intrigada com a sua biografia: nasceu em 1979 na Alemanha e desde sempre escreveu. Depois de acabar o ensino secundário instalou-se no sul da Índia, onde viveu durante 1 ano, trabalhou como professora numa escola de Madras e viajou pela Turquia, Itália, Grécia, Síria e Reino Unido. No momento vive novamente na Alemanha onde se licenciou em medicina e se dedica á escrita.
Desde sempre senti uma inexplicável ligação com a Índia e o facto de a autora ter tido coragem de sair do seu país natal para passar um ano no meio de uma cultura tão diferente da Alemã despertou o meu interesse.
Afundei-me na leitura e, ao fim da primeira página, já não me lembrava que a autora não era indiana pois emergi no meio da Índia, senti os seus cheiros (por vezes não muito agradáveis), vi a sua cor e viajei no dorso de um tigre para salvar uma princesa.
Nesta história temos os ingredientes todos para uma excelente aventura:
Um país exótico (a Índia colonial do séc. XIX);
Uma princesa, filha de um Deus raptada por um demónio (os indianos têm centenas de Deuses e de demónios);
Um ladrão incumbido de a salvar ( “És tu o escolhido para cumprir a missão: irás através do fogo, da água e do vento.”);
Um tigre branco sagrado, que tem medo da água e que se torna no companheiro de viagem do ladrão e que o ajuda a obter uma pedra preciosa especial, necessária para subornar o servo do demónio para que este os ajude a libertar a princesa;
Um ladrão de mil e uma caras que vai sempre tentar roubar a pedra ao nosso ladrão que ao longo da aventura se vai transformando num herói;
E, claro, uma linda história de amor entre uma princesa e….
Têm mesmo de ler o livro pois este não é um romance de capa e espada comum, onde logo no princípio se sabe quem são os maus e ao bons, o herói e a heroína. È uma história que nos guia por um país, algumas das sua tradições e costumes e por uma filosofia de vida diferente mas muito rica e interessante.