Rosa Lobato de Faria nasceu em Lisboa em 1932. Actriz, poeta e romancista com vários livros publicados e traduzidos em vários países desde 1995.
Este foi o primeiro livro que li desta autora, despertou-me curiosidade a capa, o título e o reconhecimento de que nunca tinha lido nada escrito por esta alma portuguesa que me acompanhou em muitos serões televisivos enquanto crescia.
Rosa Lobato de Faria tem uma poesia na escrita que nos enamora e nos prende, li o livro numa tarde pois fiquei presa numa esquina do tempo junto com Margarida.
Margarida é uma professora de Matemática que se desloca a Vila Real para proferir uma palestra. Alojam-na num antigo solar de turismo de habitação onde é recebida carinhosamente por três senhoras. Margarida sente uma estranha familiaridade por aquele espaço e pelo retrato a óleo pendurado no seu quarto.
No dia seguinte acorda no mesmo quarto mas não na mesma época. Ela lembra-se que estava em 2008 mas acordou em 1908.
Como é possível? Ela está a ocupar o lugar da sua trisavó Margarida. E a sua trisavó? Onde estará? Em 2008 ou 1808?
Somos levados de uma época para a outra e ficamos a conhecer a história da família de Margarida, tanto no passado como no presente. As paixões e as tragédias que durante tanto tempo ficaram esquecidas e que as esquinas do tempo resolveram reavivar para percebermos que estamos interligados independentemente do tempo e do espaço.
Este foi o primeiro livro que li desta autora, despertou-me curiosidade a capa, o título e o reconhecimento de que nunca tinha lido nada escrito por esta alma portuguesa que me acompanhou em muitos serões televisivos enquanto crescia.
Rosa Lobato de Faria tem uma poesia na escrita que nos enamora e nos prende, li o livro numa tarde pois fiquei presa numa esquina do tempo junto com Margarida.
Margarida é uma professora de Matemática que se desloca a Vila Real para proferir uma palestra. Alojam-na num antigo solar de turismo de habitação onde é recebida carinhosamente por três senhoras. Margarida sente uma estranha familiaridade por aquele espaço e pelo retrato a óleo pendurado no seu quarto.
No dia seguinte acorda no mesmo quarto mas não na mesma época. Ela lembra-se que estava em 2008 mas acordou em 1908.
Como é possível? Ela está a ocupar o lugar da sua trisavó Margarida. E a sua trisavó? Onde estará? Em 2008 ou 1808?
Somos levados de uma época para a outra e ficamos a conhecer a história da família de Margarida, tanto no passado como no presente. As paixões e as tragédias que durante tanto tempo ficaram esquecidas e que as esquinas do tempo resolveram reavivar para percebermos que estamos interligados independentemente do tempo e do espaço.