Sveva Casati Modignani nasceu em Milão, e é uma das escritoras Italianas mais vendidas em todo o mundo.
Volta e meia gosto de ler um dos seus romances pois a sua maneira simples, divertida e sentimental de contar histórias leva-me a um mundo onde tudo é mais doce.
Identificamo-nos automaticamente com a sua escrita, (se há povo, na minha humilde opinião de viajante, quase igual a nós, portugueses, esse povo é o italiano) cheia de emoções ardentes, com pormenores q. b. e com descrições capazes de nos transportarem automaticamente para junto das personagens.
Para quem nunca leu nenhuma obra desta autora aconselho vivamente a começarem com “Baunilha e Chocolate” pois assim não vão ter hipótese e vão render-se automaticamente e sem hipótese de luta.
Em “Qualquer coisa de bom” somos presenteados com a vida de Ludovica Magnasco, porteira de um prédio numa rua de Milão. Lula, como é tratada carinhosamente pelos amigos, já passou por uma série de adversidades apesar de ainda ser jovem. Há um segredo que a mãe nunca lhe contou e que a deixa intrigada.
Lula passa os dias a cuidar do prédio e a relacionar-se com os vizinhos. Gosta imenso de cozinhar e costuma receber na sua modesta habitação uma das inquilinas, a Senhora Alessandra Pluda Cavalli, que procura a sua companhia para conversar e desabafar.
Franco Cavalli e os seus três filhos ficam em choque com a morte inesperada da Senhora Alessandra, mas o choque é ainda maior quando descobrem que a maior fatia da fortuna ficou para a porteira. Lula não entende porque é que foi ela a herdeira e vai ter que lutar para perceber qual a ligação entre o segredo guardado pela mãe e a herança tão despropositada que recebeu.
Ludovica sente que o dinheiro só tem significado quando usado não só para proveito próprio mas principalmente para se ser útil a quem precisa. Apesar de o destino ainda lhe pregar muitas partidas, principalmente sentimentais, mas como o dinheiro só muda quem não tem carácter, Lula mantém-se sempre fiel a si mesma e no fim é presenteada com o verdadeiro amor de Guido Montini, e juntos vão fazer “Qualquer coisa de bom”……
Volta e meia gosto de ler um dos seus romances pois a sua maneira simples, divertida e sentimental de contar histórias leva-me a um mundo onde tudo é mais doce.
Identificamo-nos automaticamente com a sua escrita, (se há povo, na minha humilde opinião de viajante, quase igual a nós, portugueses, esse povo é o italiano) cheia de emoções ardentes, com pormenores q. b. e com descrições capazes de nos transportarem automaticamente para junto das personagens.
Para quem nunca leu nenhuma obra desta autora aconselho vivamente a começarem com “Baunilha e Chocolate” pois assim não vão ter hipótese e vão render-se automaticamente e sem hipótese de luta.
Em “Qualquer coisa de bom” somos presenteados com a vida de Ludovica Magnasco, porteira de um prédio numa rua de Milão. Lula, como é tratada carinhosamente pelos amigos, já passou por uma série de adversidades apesar de ainda ser jovem. Há um segredo que a mãe nunca lhe contou e que a deixa intrigada.
Lula passa os dias a cuidar do prédio e a relacionar-se com os vizinhos. Gosta imenso de cozinhar e costuma receber na sua modesta habitação uma das inquilinas, a Senhora Alessandra Pluda Cavalli, que procura a sua companhia para conversar e desabafar.
Franco Cavalli e os seus três filhos ficam em choque com a morte inesperada da Senhora Alessandra, mas o choque é ainda maior quando descobrem que a maior fatia da fortuna ficou para a porteira. Lula não entende porque é que foi ela a herdeira e vai ter que lutar para perceber qual a ligação entre o segredo guardado pela mãe e a herança tão despropositada que recebeu.
Ludovica sente que o dinheiro só tem significado quando usado não só para proveito próprio mas principalmente para se ser útil a quem precisa. Apesar de o destino ainda lhe pregar muitas partidas, principalmente sentimentais, mas como o dinheiro só muda quem não tem carácter, Lula mantém-se sempre fiel a si mesma e no fim é presenteada com o verdadeiro amor de Guido Montini, e juntos vão fazer “Qualquer coisa de bom”……
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